Analise dos contos.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

 

Opa e ai.. estou aqui para mostrar outras fontes que utilizamos no nosso trabalho teórico , como Jardim das Veredas que se birfucam e a Loteria de Babilônia 



Jardim das Veredas que se bifurcam


O personagem passa 13 anos da sua vida até o fim desta criando um romance e um labirinto no qual todos se perderiam nele. Um tempo depois (ao começo da primeira guerra mundial) um descendente seu descobre esse romance, que na verdade é também o labirinto. É como se o romance fosse uma imagem do universo, porém incompleta. 



A Loteria de Babilônia


O narrador conta sobre uma loteria que é comandada por uma “companhia”, e todos os que vivem na Babilônia participam dessa loteria, mesmo não querendo. A loteria é o destino e a companhia é quem o controla, tudo está ligado à sorte e ao azar, que não são possíveis de controlar e assim surgem as conseqüências do universo.
A única forma de fugir do destino é sair do reino que por ele é controlado, e então ao final o personagem foge por um navio cujo destino é incerto, desejando o poder de controlar seu próprio futuro.


Análise


Podemos assim observar que geralmente os contos de Jorge Borges têm a tendência de persuadir o leitor a ter certa idéia que não necessariamente se manterá da mesma forma até o final do conto, além de usar de certo misticismo e religiosidade em suas narrativas.

É possível até mesmo fazer uma leve comparação com filmes da série “Jogos Mortais” nos quais o espectador sempre tende a achar que está acompanhando o raciocínio da sucessão dos acontecimentos, mas no fim em que tudo se explica, percebe-se que este pensamento estava errado e então são mostrados fatos totalmente inesperados.





Por : Afonso Henrique Lemos Hardt de Siqueira